CNBB PUBLICA ESTUDO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS LEIGOS NA IGREJA E NA SOCIEDADE
Foi publicado pelas
Edições CNBB o texto de Estudos nº 107 da Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil. Tema prioritário aprovado durante 52ª Assembleia Geral da Conferência,
realizada em Aparecida (SP), de 30 de abril a 9 de maio, “Cristãos leigos e leigas
na Igreja e na sociedade” pretende animar o laicato na compreensão de sua
atuação como sujeitos eclesiais nas diversas realidades em que se encontram
inseridos. Ainda no título, encontra-se a passagem do Evangelho de São Mateus, que convida os discípulos de Jesus serem
“Sal da Terra e Luz do Mundo” (cf. Mt 5, 13-14).
O texto, baseado no método ver-julgar-agir, divide-se em três
capítulos: “O Mundo Atual: Esperanças e Angústias”, “O Sujeito eclesial:
Cidadãos, Discípulos e Missionários”, e “A ação Transformadora na igreja e no
Mundo”.
De acordo com o bispo
auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, os
leigos são “mulheres e homens que ajudam na construção do Reino da verdade e da
graça, do amor e da paz; que assumem serviços e ministérios que tornam a Igreja
consoladora, samaritana, profética, serviçal, maternal”.
Para o bispo de
Caçador (SC) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato, dom
Severino Clasen, o texto de estudos quer restabelecer o sentido da vida e da
existência. “Todo cristão leigo e leiga tem um papel decisivo também na Igreja,
presente no seu testemunho de vida e coerência de se apaixonar por Jesus
Cristo. E nesta paixão, neste amor, no seguimento a Ele, buscar também caminhos
para transformar a sociedade”, afirmou.
A expectativa da
Comissão Episcopal para o Laicato é que o texto seja estudado nas dioceses para
receber novas contribuições e, depois, surja um documento que traduza a razão
da presença dos leigos na Igreja e na sociedade.
A publicação pode ser adquirida pelo site www.edicoescnbb.com.br ou pelo televendas (61) 2193-3019.
Estão disponíveis no site da CNBB uma sugestão de estudo do texto e uma ficha de emendas para
envio das contribuições.
Créditos: CNBB